Hoje o dia morreu,
Levando-me junto com ele.
Nos seus meandros entrelaçou-me,
Para depois me matar.
Nos seus ângulos mortos eu não vi,
Sucumbi por achar saber,
Nada soube.
Ilusões tornam em frustrações,
Que me arrastam e não me deixam levantar.
Hoje não arranjo um sentido,
São os demónios que quero expiar.
Fantasmas recentes que me corroem,
E me fazem tremer.
Hoje não quero acordar,
Somente desvanecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário