Hoje é primavera,
Onde o sol não impera,
Onde o vento corta corações que apenas batem.
Ora forte,
Ora fraco.
Limita-se ao “bac” do prato que cai no chão.
Limita-se a ser meia-luz,
No meio de tamanha escuridão.
Limita-me a parecer mas a nunca ser.
Dá-me a mais bela lua,
Com o outro lado do mundo a morrer.
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