São festas que afagam a pele,
São testes à certidão de cada ser,
É a vida que não se extingue,
Não se esquece.
É a cada dor,
Cada linha torta,
Cada vírgula desposicionada.
E a vida?
A vida não se apaga.
O incerto está seguro,
Sentado à minha frente.
Acerto por não saber,
O que só verei de manhã.
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Um comentário:
Muito bonito. Adoro os teus poemas!
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